30 de mai. de 2011

Você está cumprindo sua missão de vida?





                 Certamente, pouquíssimas pessoas responderiam a essa pergunta com clareza, de forma convicta. Mas por quê?
Simplesmente porque a maioria das pessoas não têm consciência de qual é sua verdadeira missão nesta jornada; sendo assim, o grau de inconsciência, até mesmo de alienação a respeito desse tema é grande, pois a imensa maioria das pessoas desconhece a que veio nesta vida terrena. Então, vivem como podem, trabalhando, estudando, nos fins de semana tomam um chopinho, churrasco com a família e amigos, futebol, praia, restaurante, etc.

                 Não sabem quem realmente são, de onde vieram, o que estão fazendo aqui e para onde irão após a morte física. Mas após o desencarne, no astral, conscientizam-se que mais uma vez deixaram de cumprir a sua missão, o real propósito na vida terrena.
Explica o porquê da evolução espiritual do ser humano ser lenta, principalmente se compararmos aos avanços materiais, tecnológicos e científicos conquistados até aqui pela humanidade, pois a cada encarnação "o véu do esquecimento" do passado impede que o ser humano lembre o que veio fazer aqui, quais seus aprendizados, lições, seu verdadeiro propósito de vida. Então, como a maioria das pessoas não se lembra do que veio fazer nessa encarnação, tende a reincidir nos mesmos erros em várias encarnações, inclusive, na atual, não mudando suas atitudes, continuando mesquinhos, avarentos, arrogantes, autoritários, egocêntricos, abandonando os filhos, sendo negligentes, omissos, irresponsáveis, prejudicando as pessoas, etc.
                 Mas como podemos saber que estamos reincidindo nos mesmos erros em várias encarnações?
A prova viva disso é quando o obsessor espiritual se manifesta nessa terapia, a TRE, nas sessões de regressão, acusando com muito ódio o paciente pelo mal que lhe causou na vida passada, tirando sua vida, roubando-o, abandonando-o, traindo-o, estuprando-o, etc.
                 Esclareço aos meus pacientes, que os obsessores espirituais conhece-os muito bem tanto quanto seus mentores espirituais, por acompanhá-los em várias encarnações. Por isso, justifica os comentários que eles fazem aos pacientes nas sessões de regressão: "Você continua arrogante, prepotente!"; "Egoísta como sempre, não mudou nada! Você como pai me abandonou na vida passada e repete o mesmo erro, agora com sua filha atual".

Veja o leitor o caso dos skinheads, "os cabeças raspadas" (na década de 80, a cultura skinheads sofreu grandes mudanças, pois nesse período, com a infiltração da política, integrantes do movimento passaram a promover o racismo contra negros, estrangeiros, homossexuais e a cultivar as ideologias neonazistas). Muitos deles foram antigos nazistas na vida passada, e hoje reencarnaram defendendo novamente os ideais nazistas da raça pura, ariana, discriminando, perseguindo os negros, judeus, homossexuais, e aqui no Brasil, incluíram, desta vez, os nordestinos e os índios.
Mas a grande maioria das pessoas não tem consciência que estão repetindo em várias encarnações os mesmos erros e, com isso, não conseguem sair da roda cármica.

Por isso, a TRE foi criada para que o paciente -através de seu mentor espiritual- seja orientado nas sessões de regressão o que mudar, quais os erros que vêm cometendo em várias encarnações, por que se reencontrou com determinadas pessoas, por que está passando por determinadas situações dolorosas de vida, etc. E o mais importante: Qual é sua missão, seu verdadeiro propósito de vida nesta jornada?
Seguramente, essa terapia é uma grande bênção porque colabora e muito na evolução espiritual dos pacientes, quando eles se conscientizam dos erros trazidos de outras encarnações e, com isso, ainda em vida, têm a oportunidade de corrigi-los, o que não seria possível após o seu desencarne.

Caso Clínico:
Amargurada com a família
Mulher de 30 anos, casada.


A paciente veio ao meu consultório querendo entender a sua relação familiar, ou seja, estava bastante insatisfeita, amargurada em trabalhar com eles (pais, irmão e irmã), pois não podia exigir deles a competência, o profissionalismo necessários para o sucesso da empresa familiar. Antes de aceitar trabalhar com a família, trabalhava numa rádio, até que sua mãe pediu sua ajuda para tocar os negócios da família. Queria entender também por que se sentia só, não fazendo parte da família, pois não se sentia amada por eles.

Após passar por três sessões de regressão, ela me relatou: "Vejo no cume de uma montanha dois homens, são seres espirituais: um jovem, barbudo, sentado, com uma espada na mão, e o outro, um senhor idoso, de barba branca... Eles estão conversando, discutindo se eu mereço ou não saber algo de minha vida nessa terapia. O senhor idoso diz que não mereço, mas o mais novo não concorda, retruca dizendo que mereço, sim, pois estou mudando nas minhas atitudes. (pausa).
Agora, o jovem segura a minha mão, e estamos caminhando lado a lado; ele fala que é o meu mentor espiritual, e que já fomos grandes amigos, vivemos juntos em várias encarnações.
Ele me chama de amiga, diz que estava com muita saudade, afirma que não estou sozinha, que ele está sempre comigo. Diz ainda, que por mais que não me sinta merecedora de nada, isso não corresponde a verdade. Fala que a minha família me quer muito bem, embora não sinta isso.
Eu pergunto por que me sinto tão só, não fazendo parte dessa família?
Ele pede para não me preocupar com isso, reitera novamente que não estou só, e que se abrir o meu coração, tudo vai se encaixar".

- Pergunte ao seu mentor espiritual por que você largou o seu emprego para trabalhar com sua família? - Peço à paciente.
"Ele reconhece que está sendo difícil eu trabalhar com a minha família, mas revela que é um resgate cármico de todos nós, pois viemos nos prejudicando, cometendo os mesmos erros em várias encarnações. Por isso, a gente precisa aprender a viver como uma família, o que até agora não vem ocorrendo.
Esclarece ainda que o meu pai está doente por não assumir a responsabilidade de pai. Já a minha mãe vive se dispersando, não trabalhando como deveria. Revela que numa vida passada éramos muito ricos, mas que não valorizamos o dinheiro, o trabalho, pois gastávamos de maneira absurda a nossa fortuna, através de vícios, amantes, jogos, bebidas, enfim, muita farra. Diz que essa vida foi na França, no século XVIII.
Por conta do que fizemos no passado, viemos todos, desta vez, para trabalharmos juntos e valorizarmos o esforço, o trabalho, resgatando valores morais e éticos. (pausa).
O meu mentor espiritual esclarece também que o meu pai traz ainda muitos vícios do passado tendo amantes, vida desregrada, vivendo em bares, levando uma vida boêmia, exatamente como fazia na vida passada. Mas hoje como está doente, por não conseguir se mexer, tendo hérnia de disco, ele está aprendendo pela dor porque essa doença o obriga a ficar em casa para aprender a valorizar mais a esposa, os filhos e os netos.
No caso de minha mãe, ele diz que ela precisa aprender a ser menos arrogante, ser mais humilde porque nunca reconheceu, valorizou o esforço, o trabalho alheio.
Fala que minha mãe sempre pensou na luxúria, que traz isso também de outras vidas, preocupando-se apenas com jóias, roupas caras e bonitas, esquecendo de sua evolução espiritual.
Ele me lembra que na vida atual minha mãe entrava em botiques caras para comprar roupas e na hora de pagar, pensava: - Tenho dinheiro, poder!

Na verdade, ela comprava para ostentar, mostrar a todos que tinha dinheiro, poder, status. Mas reconhece que ela tem me escutado mais, pois sempre lhe disse que sua arrogância não levava a nada. O meu mentor espiritual diz ainda que nessa família sou uma mediadora entre eles, os funcionários, os clientes e fornecedores. Em relação ao meu irmão, pede para trazê-lo também a essa terapia porque ele têm muitos obsessores espirituais que estão prejudicando-o.
Diz que o meu irmão precisa de muita ajuda, praticar a oração do perdão, pois prejudicou muita gente nas existências passadas. Adverte que se eu não ajudá-lo, ele corre o risco de sofrer um acidente grave porque perdeu a fé na vida e na humanidade.
Esclarece também que me sinto só nessa família porque cada um vive sua vida de forma egoísta, esquecendo da vida familiar".

- Pergunte ao seu mentor espiritual qual é o seu resgate cármico nessa família? - Peço à paciente.
"Diz que os prejudiquei na vida passada, na época em que era um senhor feudal no Japão.
Eu era um homem poderoso e os meus familiares da vida atual eram os meus escravos. Os meus pais de hoje eram serviçais na minha casa, e o meu irmão era um menino de rua, e mandei fazer algo de ruim para ele.

Por isso, na vida atual, o meu irmão tem muita raiva de mim, e como também eu era um marido cruel, a minha irmã de hoje, que era a minha esposa nessa vida passada, tem necessidade de ser livre, não ser submissa aos homens. Ele afirma que eu era um homem violento e autoritário, judiei muito dos meus familiares nessa existência passada.

Então, preciso continuar trabalhando com eles, empenhando-me mais para ajudá-los a evoluírem espiritualmente. Afirma, portanto, que a minha missão nessa família é unir a todos, tornando-os realmente uma família(paciente fala chorando).
Ele fala que por hoje está bom, pede para refletir bastante sobre tudo que me revelou, pede também para fazer a oração do perdão para os meus familiares. Reitera que é meu amigo, e que está sempre comigo, que não estou sozinha.
Agora está se despedindo, diz para continuar perseverando porque estou no caminho certo, e que espera que essas revelações tenham servido para eu entender por que vim nessa família. Diz ainda que eu poderia ter escolhido trabalhar em outro lugar, mas me lembra que fui eu que escolhi no plano espiritual - antes de reencarnar - trabalhar junto com a minha família, e que irei evoluir muito se fizer isso de coração, com amor".
Após o tratamento, a paciente me mandou um e-mail dizendo que estava se sentindo mais forte, serena e mais carinhosa com sua família.
Publicado no site: Somos Todos Um - http://www.stum.com.br





25 de mai. de 2011

APELOS A MISERICÓRDIA - KUAN YIN



Em nome e com o poder da Presença Divina EU SOU e através da força magnética do Fogo Sagrado que está ancorado em nosso coração e no coração de toda humanidade, enviamos amor e gratidão ao maravilhoso Ser Cósmico da Misericórdia, por Seu serviço prestado na transmutação de toda substância desarmônica ao seu natural estado divino de absoluta Perfeição.

Prosternamo-nos, reverentemente, ante a Bem-Amada KUAN YIN, cuja consagração à Vida consiste em dirigir a Chama da infinita misericórdia à toda vida prisioneira.

Apelamos: envolvei-nos e aos povos da terra em Vossa amorável Presença e transformai, por meio do misericordioso Fogo Violeta da compaixão, toda injustiça que em algum dia infligimos a qualquer partícula de vida, pessoas, anjos, seres elementais, por qualquer erro ou omissão.

Suplicamos para que todos os erros sejam transformados em Luz, retrocedendo ao início dos tempos, de modo que seja garantida, para nós, completa liberdade para que venhamos manifestar nosso próprio Santo-Ser Crístico, justamente aqui, neste mundo físico da aparência.

Projetai a Chama da Misericórdia através de nós, em todos os nossos entes queridos e transformai toda vida desarmônica que atraímos, conscientes ou não, ao nosso mundo, assim como toda energia mal qualificada que reduz a gama vibratória de nosso amado Planeta.

Auxiliai-nos a sentir e vivenciar a experiência da purificação de toda energia erroneamente qualificada por nós.

Bem-Amada Deusa da Misericórdia enviai a Vossa Luz a todos os lares deste planeta, acendei o sentimento da Chama da Misericórdia e da Compaixão para toda Vida, nos corações de seus moradores e auxiliai os Espíritos Protetores destes lares a se livrarem da nefasta exalação imposta pelos seus habitantes.

Assim é, porque falamos em nome do Santíssimo Deus EU SOU!

Bem –Amada Kuan Yin, apelo em favor da expansão da Luz Interna de cada coração Humano.

Apelo, também, pelas Forças da Luz e dos Seres orientadores dos Raios Divinos que fluem do universo à nossa Terra.

Abençoai e protegei a Chama existente no coração de cada ser vivente e trazei-a ao seu desabrochar.


Fomentai o progresso sobre a Terra e envolvei cada filho do homem em um resplandecente Manto de Luz.


Preenchei-o com as poderosas irradiações das Chamas, para que as características divinas se expandam em cada indivíduo.

Que assim seja, pois eu falo em nome de Deus Eu Sou.


http://www.fogosagrado.com/oracao23/kuanyin_apelo.asp

23 de mai. de 2011

LENDA DAS TREZE MATRIARCAS


Ao longo dos tempos, entre os Kiowas, Cherokee, Iroquois, Seneca e em várias outras tribos nativas norte-americanas, as anciãs contavam e ensinavam, nos “Conselhos de Mulheres” e nas “Tendas Lunares”, as tradições herdadas de suas antepassadas. Dentre várias dessas lendas e histórias, sobressai a lendas das “Treze Mães das Tribos Originais”, representando os princípios da energia feminina manifestados nos aspectos da Mãe Terra e da Vovó Lua.

Neste momento de profundas transformações humanas e planetárias, é importante que todas as mulheres conheçam este antigo legado para poderem se curar antes de tentarem curar e nutrir os outros. Dessa forma, as feridas da alma feminina não mais se manifestarão em atitudes hostis, separativistas, manipuladoras ou competitivas. Alcançando uma postura de equilíbrio, as mulheres poderão expressar as verdades milenares que representam, em vez de imitarem os modelos masculinos de agressão, competição, conquista ou domínio, mostrando assim, ao mundo um exemplo de força equilibrada, se empenhando na construção de uma sociedade de parceria.

Como regente das treze lunações, as Trezes Matriarcas protegem a Mãe Terra e todos os seres vivos, seus atributos individuais sendo as dádivas trazidas por elas à Terra. O símbolo da Mãe Terra é a Tartaruga e seu casco, formando os treze segmentos, simboliza o calendário lunar.

Conta a lenda que, no início da vida no nosso planeta, havia abundância de alimentos e igualdade entre os sexos e as raças. Mas, aos poucos, a ganância pelo ouro levou à competição e à agressão; a violência resultante desviou a Terra de sua órbita, levando-a a cataclismos e mudanças climáticas. Em consequência, para que houvesse a purificação necessária do planeta, esse primeiro mundo foi destruído pelo fogo.

Assim, com o intuito de ajudar em um novo início e restabelecer o equilíbrio perdido, a Mãe Cósmica, manifestada na Mãe Terra e na Vovó Lua, deu a humanidade um legado de amor, perdão e compaixão, resguardado no coração das mulheres. Para isso, treze partes do Todo foram manifestados no mundo material como as Trezes Matriarcas, representando as treze lunações de um ciclo solar e atributos de força, beleza, poder e mistério do Sagrado Feminino. Cada um por si só e todas em conjunto, começaram a agir para desenvolver às mulheres a força do amor e o bálsamo do perdão e da compaixão que iriam se manifestar em um novo mundo de paz e iluminação, quando os filhos da Terra teriam aprendido todas as lições e alcançado a sabedoria.

Cada Matriarca detinha no seu coração o conhecimento e a visão e no seu ventre a capacidade de gerar sonhos. Na Terra, elas formaram um conselho chamado “A Casa da Tartaruga” e, quando voltaram para o interior da Terra, deixaram em seu lugar treze crânios de cristal, contendo toda a sabedoria por elas alcançada.

Por meio dos laços de sangue dos ciclos lunares, as Matriarcas criaram uma Irmandade que une todas as mulheres e visa a cura da Terra, começando com a cura das pessoas. Cada uma das Matriarcas detém uma parte da verdade representada, simbolicamente, em cada uma das treze lunações. Conhecendo essas verdades milenares e a sabedoria dos ancestrais, as mulheres atuais podem recuperar sua força interior, desenvolver seus dons, realizar seus sonhos, compartilhar sua sabedoria e trabalhar em conjunto para curar e beneficiar a humanidade e a Mãe Terra.

Somente curando a si mesmas é que as mulheres poderão curar os outros e educar melhor as futuras gerações, corrigindo, assim, os padrões familiares corrompidos. Apenas honrando seus corpos, suas mentes e suas necessidades emocionais, as mulheres terão condições de realizar os sonhos.

Falando suas verdades e agindo com amor, as mulheres atuais poderão contribuir e recriar a paz e o respeito entre todos os seres, restabelecendo, assim, a harmonia e a igualdade originais, bem como o equilíbrio da Terra.


Mirella Faur (Líder espiritual do movimento conhecido como o Ressurgimento do Sagrado Feminino, o retorno da Deusa).

Extraído do livro “O Anuário da Grande Mãe” de Mirella Faur, lançado pela Editora Gaia.

22 de mai. de 2011

Discurso de Chaplin em O GRANDE DITADOR

O Grande Discurso, apesar de ser do século passado, cabe inteirinho neste século...

Morre Lentamente

Morre lentamente
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.

Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.
Pablo Neruda
Postado porMarco Aurelio Rocha no blog Espiritismo na Rede

17 de mai. de 2011

Invocação

INVOCAÇÃO 
Ó! Deus Todo-Poderoso, presente em meu coração e Todo-Poderoso Elohim da Paz!

Eu peço que cada vez mais Chama Violeta Consumidora seja derramada sobre mim e sobre todos aqueles que estão sob esta radiação, para nos proteger contra a ação desastrosa das criações humanas destrutivas, para controlar os poderes da natureza e as forças dos elementos, neste instante mesmo e por toda a
eternidade.

EU SOU EU SOU EU SOU


  


EU SOU EU SOU EU SOU  
INVOCAMOS AS ENERGIAS DO GRANDE SOL CENTRAL
A GRANDE FONTE ILUMINADORA DO AMOR
INVOCAMOS AOS ELOHINS…OS ANJOS QUE NOS ILUMINAM… E AOS QUATRO PILARES DOS FILHOS DA LUZ …
SANAT KUMARA, METATRON, MIGUEL E MELCHIZEDEK
 INVOCAMOS AOS SERES DAS ESTRELAS QUE COM ASHTAR, ELEVAM E APOIAM NOSSOS ESFORÇOS
INVOCAMOS A SHAMBALLA E AOS MESTRES ASCENSIONADOS QUE GUIAM E NUTREM ESTE ENCONTRO DE ALMAS,
SERES DAS ESTRELAS E MESTRES ENCARNADOS A DEDICAR SUA INTENÇÃO PARA ELEVAR A TODA VIDA PELO AMOR
INVOCAMOS A MÃE MARIA, KUAN YIN E A MADALENA PARA ENCHER NOSSOS CORAÇÕES COM HUMILDADE E COMPAIXÃO
 INVOCAMOS A NOSSA MAGNA PRESENÇA EU SOU A TRAZER NOSSOS DONS, VISÃO E OFERTAS EM UMA UNIDADE DE PROPOSITO CENTRADA NO CORAÇÃO PARA CRIAR CLARIDADE,
DIREÇÃO DIVINA E AMOR MANIFESTADO
EU SOU O QUE SOU SER A LUZ E MANTÊ-LA ACESA

 

15 de mai. de 2011

ORAÇÃO AO ARCANJO MIGUEL


ORAÇÃO AO ARCANJO MIGUEL


Amado  Arcanjo Miguel,
defendei-me nas horas de conflito.
Sede minha proteção contra toda maldade e tentações de forças visíveis e invisíveis.
Enfraquecei-as, humildemente vos peço.
Suplico, Príncipe da Legião Celeste, pelo poder de Deus, removei da minha atmosfera
e da atmosfera terrestre, todos os espíritos mal intencionados que visam corromper nossas almas.
Removei do meu caminho, todos os obstáculos que tentam me impedir de servir a luz.
Amada presença de Deus Eu Sou em Mim e Amado arcanjo Miguel, eu vos amo.
Enviai vossos Anjos com a espada de Chama Azul e seccionai de mim tudo que não é da Luz.
Cortai e libertai-me ( repetir 9 vezes bem rápido) de cada linha de força me proteja de imperfeições de qualquer espécie, através, ao redor ou enviado contra mim.
Projetai Vossa Luz de Chama Azul, para dissolver cada linha de força até seu fim.
Agi em meus veículos: físico, etérico, mental e emocional, minha aura, lar, mundo, atividades e finanças .
Seccionai  dos meus entes queridos e de cada corrente que pertença a mim,
tudo o que não é da Luz.
Cortai e libertai-os ( repetir 9 vezes bem rápido)
Colocai Vossa Cruz de Chama Azul, em frente a nós, nas nossas costas, em ambos os lados e selai, selai, selai a todos nós com Vossa Cruz de Chama Azul, agora e para sempre.
EU SOU O QUE SOU,
EU SOU O QUE SOU.
EU SOU O QUE SOU.

São Miguel à frente para me defender

São Miguel atrás para me proteger

São Miguel à direita e à esquerda para me acompanhar

São Miguel acima para me iluminar

São Miguel abaixo para me sustentar

São Miguel, São Miguel, São Miguel



Que o Arcanjo Miguel proteja e abençoe todos nós...

8 de mai. de 2011

A-COR-DAR


A-COR-DAR

Hoje acordei de uma maneira diferente, o ar estava mais leve uma sensação de calma me tomava o corpo, ao tocar os pés no chão foi como se fizera isso pela primeira vez, mesmo já tendo repetido esse ritual por várias vezes, nem se quer me arrastei até o chuveiro! Depois de alguns minutos já estava tomando café, sem toda agitação diária mesmo sabendo que deveria correr contra o tempo era como se tudo fosse único e realizado pela primeira vez.


Decidi ir caminhando até o meu local de trabalho e a cada passo que dava mais surpresa ficava, pois ouvia os pássaros cantarem, mesmo com os barulhos ao meu redor, até o céu estava mais azul, ou eu que havia deixado de perceber esta maravilha que parecia um quadro pintado em aquarela, com nuvens em tons de branco e rosa que mais pareciam algodão doce, e o mais incrível é que a brisa carregava um cheirinho doce.
As horas passaram em uma velocidade prazerosa, sem que nada me tirasse a alegria que estava em meu peito.


E assim da mesma forma que fui ao trabalho retornei a minha casa, ainda mais repleta de alegria, uma alegria que explodia como fogos de artifício em época de fim de ano.


Queria entender o porquê de tudo àquilo como eu havia me deitado de uma forma e acordado como se estivesse em um mundo diferente, assim segui me perguntando. Entrei em casa como se viesse de um passeio, sentei-me embaixo de uma árvore onde observava cada movimento que as folhas faziam ao serem tocadas pela face suave do vento, e com o som delas acabei pegando no sono, ali mesmo no quintal. Viajei, fui longe em meus sonhos, foi onde uma voz suave e doce que uma senhora me disse que eu estava neste estado de ânimo pois eu havia encontrado a criança interior e acordado realmente para a vida.


 Eu ainda disse a ela que acordo todos os dias, foi aí que essa senhora disse-me que acordar não significa sair do estado de descanso, sono e abrir os olhos, e sim DAR A COR, dar a cor ao dia à vida, ver as coisas de verdade ver a fundo tudo aquilo que o mundo tem de melhor para que assim se sinta mais leve e feliz apesar das dificuldades que venha a enfrentar durante as horas do dia. Quando se acorda para a vida as coisas não passam em vão, ficamos mais atentos e prontos para receber o que pedimos. O rosto desta senhora não cheguei a ver, mais mesmo assim a agradeci pelas palavras. E como que em um passe de mágica despertei, com a mais linda obra da natureza, as estrelas cobriam o céu onde a lua me guardava com amor.


Depois deste dia, todos os outros foram únicos e especiais, pois descobri a magia de A-COR-DAR.
E você qual é a cor do seu dia?


Por médium Luana (http://www.projetoreligare.com.br/licao-de-casa.html)

7 de mai. de 2011

Falando de morte para crianças




Faltam-nos palavras certas para falar sobre morte às crianças. Afinal, por mais religiosa que uma família possa ser, ninguém parece preparada para enfrentar esse momento.

Pronto, te matei! Através de brincadeiras a criança extravasa sua energia sem saber o significado da palavra morte, matar ou morrer. Depois que um elimina o outro elas se revezam no papel e alegria continua. Muitos se divertem arrancando asas de borboletas, matando formigas, porque não associam esta destruição à morte.


O verdadeiro sentido da morte (absolutamente natural e inevitável) só chega à criança quando alguém próximo acaba falecendo. Então, dispara as perguntas do tipo: O que é morrer? Por que ele foi embora? Não volta mais? Por que o médico não conseguiu curar? Vocês também vão morrer? E eu?...


Essa situação se tornaria menos traumática se as pessoas não negassem a existência da Morte e a questão fosse discutida com os filhos.


Mas não em tom solene e sussurrante como se fosse algo sagrado ou proibido. Isso só serviria para aumentar as dúvidas e a ansiedade.


O ideal é utilizar acontecimentos concretos do dia a dia. Quando a criança arranca uma flor, convém explicar que não deve agir assim porque machuca a plantinha.


Que ela tem o seu tempo de nascer, crescer e murchar. Além disso, merece desfrutar do seu período no jardim da melhor forma. O mesmo se aplica àqueles que afogam pintinhos, corta o rabo da lagartixa.


Diante da morte do animal de estimação a família é obrigada a conversar sobre o assunto. Do ponto de vista afetivo, não há diferença entre animal e ser humano para crianças menores. Então, porque não recorrer ao mesmo ritual usados pelos humanos, não jogar o peixinho no vaso sanitário, não jogar o passarinho no lixo. Tais medidas passam idéias de que os mortos não valem nada.


A doença, a morte e o velório de Mário Covas, expostos todos os dias na TV, foram acompanhados por crianças e adultos sentados no mesmo sofá, às vezes, no colo.


Para os especialistas, esse velório coletivo e familiar, é uma vivência importante para as crianças. Ajudará a reduzir sentimentos de culpa e facilitará o diálogo no caso da morte em família.


As crianças muitas vezes se sentem responsáveis pela morte de um ente querido. Visto que ela, numa ou noutra ocasião, talvez se tenha zangado com a pessoa que morreu, podendo chegar a crer que as idéias ou palavras zangadas causaram a morte dele.


Não hesite em usar palavras reais, tais como “morto” e “morte”. Não ajuda nada dizer que o falecido foi fazer uma longa viagem. O que mais preocupa a criança é o medo de ficar abandonada, especialmente quando o pai ou a mãe morreu. Dizer-lhe que a pessoa falecida foi fazer uma longa viagem pode apenas reforçar o sentimento de abandono da criança e ela pode raciocinar: “Vovô foi embora e nem mesmo se despediu”. Tenha também cuidado, com as crianças pequenas, quanto a dizer que a pessoa falecida foi dormir. As crianças tendem a tomar as coisas de forma bem literal, podendo associar o sono com a morte.


O importante é falar com acolhimento, mas sem omitir os fatos. “A realidade de morte tem fim, o imaginário da criança é infinito”.


As tentativas de poupar a criança do sofrimento que acompanha a morte podem fazer com que ela não aprenda a lidar com as perdas. Esconder é a pior atitude que um adulto pode tomar, pois significa negar a morte e ensinar a criança a agir da mesma forma.


“A criança experimenta o sentimento de perda desde cedo ao ter desejos não realizados. Tomar atitudes para mostrar que nem tudo acontece com os nossos desejos e que nem sempre podemos manter o que temos é um jeito de ensinar a criança a lidar e a conviver com a morte”, diz o psiquiatra Miguel Roberto Jorge.


A compreensão que a criança tem do assunto depende da personalidade, do amadurecimento próprio da idade e da ligação mantida com a pessoa que morreu. Por isso ela mesma se encarregará de estabelecer parâmetros para mostrar o que consegue entender. “A criança vai perguntando o que precisa saber. Não é necessário fazer uma explicação filosófica para explicar o que representa morte”.


Para ajudar as pessoas próximas a entender e tentar amenizar o sofrimento dos pequenos nesse momento difícil, a Academia Americana de Pediatria preparou um guia sobre a percepção de morte em diferentes idades.


Até 2 anos


A criança percebe a morte como separação ou abandono. Ela pode reclamar os cuidados da pessoa que se foi ou se sentir desamparada, mas não terá o real entendimento do que aconteceu.


2 a 6 anos


idade, a percepção é de um fato reversível ou temporário. A criança tende a achar que a pessoa que morreu foi castigada.



6 a 11 anos


Começa a ser criada a percepção de que a morte é irreversível. Ainda assim é muito difícil para a criança lidar com a idéia de que a pessoa amada não voltará mais.


11 anos ou mais


A criança já vê a morte como universal, irreversível e toma consciência de que ela própria um dia vai morrer.


Contar a verdade e ao mesmo tempo transmitir segurança é a melhor maneira de lidar com a mais difícil das questões


O que fazer


Explicar o que aconteceu com delicadeza: O vovô morreu é melhor do que “o vovô está descansando”. Perguntar à criança se deseja ir ao enterro, tomando o cuidado de avisá-la que, no local, haverá um caixão e gente chorando.


Dizer de maneira simples o que ocorre com o corpo de quem morre: que ele é colocado em uma caixa especial, mais tarde enterrada num lugar que a família pode visitar, e que isso não é desconfortável, pois quem morre não sente mais dor nem medo.


A criança pode querer saber se ela também morrerá ou se os pais terão o mesmo destino. O que se pode fazer é reiterar que isso provavelmente vai demorar para acontecer e que os pais farão tudo o que estiver ao seu alcance para preservar a saúde dos filhos e a deles próprios.


Ficar atento a comportamentos de regressão ou de perda prolongada de apetite. Ao saber que o avô morreu porque estava velho, a criança pode reagir negando-se a crescer e, portanto, a morrer também. O sintoma persistente requer ajuda de especialistas.


Manter a rotina o mais inalterada possível. Diante da perda, as crianças menores costumam preocupar-se com aspectos concretos: “Quem vai me buscar na escola agora?” ou “Quem contará histórias para eu dormir?”


O que não fazer


Obrigá-la a comparecer ao enterro ou a ficar até o fim.


Não esconder nem exagerar a dor diante dos filhos. É preciso mostrar pesar na presença deles, tentando tomar o cuidado de não fazê-lo em intensidade capaz de levá-los a pensar que a situação está fora de controle.


Censurar comportamentos, que, à primeira vista, não parecem relacionados com o luto, como distração, desorganização ou hiperatividade. Pode ser uma forma infantil de expressar o sofrimento.


Tomar qualquer atitude logo depois da morte que reforce o sentimento de perda da criança, como mudar de casa ou transferi-la para outra escola. É preciso considerar de frente, com crianças e adolescentes, a idéia da morte, já que ela está logo à nossa frente e é justamente o que humaniza a vida. E, para os pais que professam uma religião e têm crenças a respeito do após-morte, também não há problema nenhum em transmitir isso a criança.

 Maria Cristina Mariante Guarnieri