28 de jul. de 2011

Alma de Mulher




Alma de Mulher
Não há inteligência masculina capaz de compreender os mistérios da alma feminina.
Por Evaldo Ribeiro


Mulher é um mar de emoções, em constante mudança e renovação.

Uma vez por mês acontece em seu íntimo um verdadeiro temporal emocional. E em cada visita da fertilidade, ela fica com o seu ser revirado pelo avesso.

Ela altera a personalidade, saindo repentinamente dos dias iluminados para longas noites nebulosas, sem avisar ao homem que convive com os seus altos e baixos emocionais, para se proteger em um lugar seguro.

A mulher ama chocolate, realiza-se olhando vitrines e comprando sapatos. Sente-se nas estrelas, enquanto está sobre elegantes saltos altos.

A mulher pede a opinião sincera do homem sobre o retoque de seu cabelo. Mas, na verdade, ela só confia mesmo, é no silêncio do espelho. A mulher cria conflitos por nada, só para movimentar a rotina da relação. Volta ao assunto já resolvido, só para ver se o homem cai em contradição. Discute apenas com o intuito de vencê-lo pelo cansaço e para sempre ter razão.

A mulher sonha em viver um amor sem fim, mas muitas vezes, diz não. Quando na verdade do coração, tudo o que ela mais quer é dizer sim.

Gosta de testar a consistência de suas escolhas, só acredita no que sente. A mulher demora para escolher, porque sabe que a diferença que evidenciará suas qualidades está nos detalhes daquilo que vai usar.

Deseja jantar à luz de velas com um homem que saiba ouvi-la, sem interrompê-la com coisas que não acrescentam.

Sonha ter ao seu lado, como companheiro de jornada, um homem que a ame profundamente, e que ainda tenha a paciência de olhar com ela o estoque de uma loja inteira, sem criticar a sua indecisão e sem olhar para o relógio.

A mulher não busca a solução para os seus conflitos na força de um homem. Sente-se aliviada falando de sentimentos e medos que a consomem. Busca o charme, a beleza, a diferença e o conforto. Sabe combinar as cores com seus sonhos, preço e bom gosto. Viaja na imaginação lendo romances, porque nas histórias dos livros, o amor é tratado com a mesma emoção que sonha para sua vida.

A mulher quer distância da mesmice e sonha chegar ao futuro, sem levar consigo as marcas da velhice. Esse é o sonho de TODAS. A mulher gosta de joia e de tudo o que possa realçar os traços de sua beleza. Valoriza os cuidados com a aparência, porque nela guarda a sua riqueza. A mulher sonha casar-se com um homem que saiba o que realmente quer da vida, e que seja capaz de respeitá-la, mesmo na sua ausência. E, sobretudo, que não seja apenas mais um daqueles viciados que se ocupam em olhar para as outras na rua. Afinal de contas, nada destrói mais a autoconfiança de uma mulher, do que a convivência diária com a imaturidade de muitos canalhas.

A mulher sonha em ser livre para pensar, sentir, agir e atingir as suas metas. Sua alma tem uma sede incontrolável de mudança, e ela advoga em defesa dos direitos pela igualdade, para um dia libertar-se da rotina dos sentimentos de inferioridade.

A mulher traz em sua essência e, em alto nível, os segredos da transformação. Derrete-se quando é lembrada de sua importância e tocada em seus mistérios. Porém, guarda em si, a delicadeza de uma flor, e somente os homens mais sensíveis sabem tocá-la com respeito e amor. A mulher é a presença acolhedora e a educadora social, construtora da honra, regente da ética e herdeira da moral. E, por ser assim, tem o direito e a liberdade para escolher e viver tudo o que ela bem quiser.

Ela guarda os encantos de sua beleza mais íntima e revela o melhor de sua essência, a quem, de fato, preencher os anseios de seu coração. Mulher é para ser amada e compreendida. Mulher é para ser respeitada e não reprimida.

copiado do site
http://www.vidaeconsciencia.com.br

22 de jul. de 2011

Oração Silenciosa




A oração Silenciosa é um reconhecimento de Tudo O Que É.
Nesta oração eu sei que tudo que eu evoquei foi ouvido pelo espírito e que me foi dado tudo aquilo que pedi.

É um reconhecimento de que minha alma é completa no amor e na graça de Deus.

É um reconhecimento de meu total estado de perfeição e de Ser. Tudo aquilo que desejo, tudo o que quero co-criar, já esta dentro de minha realidade.

Eu a chamo de Prece Silenciosa porque sei que meu ser já está realizado.
Não há necessidade de pedir nada ao espírito, porque tudo já lhe foi dado.

Em meu coração, eu aceito meu Ser Perfeito.
Eu aceito que a alegria que eu quis já esta em minha vida.

Eu aceito que o amor que rezei por ter já está dentro de mim.
Eu aceito que a paz que pedi já faz parte de minha realidade.

Eu aceito que a abundância que procurei já preenche minha vida.
Em minha verdade, eu aceito meu Ser Perfeito.
Eu assumo responsabilidade por minhas próprias criações,
E todas as coisas que estão dentro de minha vida.

Eu reconheço o poder do espírito que está dentro de mim, e sei que todas as coisas são como devem ser.

Em minha sabedoria, eu aceito meu Ser Perfeito.
Minhas lições foram cuidadosamente escolhidas por mim mesmo, e agora eu caminho por elas em completa experiência.

Meu caminho me leva em uma jornada sagrada com propósito divino.

Minhas experiências se tornam parte de tudo que há.

Em meu conhecimento, eu aceito meu Ser Perfeito.

Neste momento, eu me sento em minha cadeira de ouro e sei que sou um anjo de luz.

Eu olho sobre a bandeja dourada- o presente do Espírito e sei que todos os meus desejos já foram realizados em amor por mim mesmo, eu aceito meu Ser Perfeito.

Não faço julgamentos nem ponho fardos sobre mim mesmo.

Eu aceito que tudo em meu passado foi dado em amor.

Eu aceito que tudo neste momento vem do amor.
Eu aceito que tudo no meu futuro resultará sempre em amor maior.

Em meu ser, eu aceito minha perfeição.

E assim é!

copiado do site http://claudiovelasco.ning.com/ Consciencia Adamandina

14 de jul. de 2011

DESEJOS
















DESEJOS

Desejo a vocês...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
Carlos Drummond de Andrade

12 de jul. de 2011

Superando a perda de entes queridos


Perder um ente querido significa um dos momentos mais difíceis da existência humana. A dor da separação daqueles que amamos pode ser definida de inúmeras formas.

Alguns a descrevem como uma dor no coração indescritível, outros dizem sentir uma sensação de vazio como se a alma estivesse despedaçada, há aqueles também que custam a querer acreditar no que aconteceu.
 O fato é que a dor da perda não pode ser evitada, mas a maneira de encarar a situação e a compreensão de que a morte não existe pode ajudar as pessoas a passarem por este momento doloroso.

A crença na vida após a morte e que a separação é passageira, diante da eternidade, traz um grande consolo no momento da partida daqueles que amamos. Outro aspecto importante que a Doutrina Espírita ensina é que o desespero e a revolta diante desta perda podem prejudicar aqueles que partiram. A questão 936 de O Livro dos Espíritos diz: “Uma dor incessante e desarrazoada o toca penosamente, porque, nessa dor excessiva, ele vê falta de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao adiantamento dos que o choram e talvez à sua reunião com estes”.

O Espiritismo também recomenda a prece pelos entes queridos que partiram, para que seus corações possam se sentir aliviados. O Evangelho Segundo o Espiritismo traz uma coletânea de preces e fala da importância da oração pelos que acabam de deixar a Terra como forma de ajudar no desligamento do espírito, tornando seu despertar no Além mais tranquilo e breve. “Vós que compreendeis a vida espiritual, escutais as pulsações de vosso coração chamando esses entes bem-amados, e se pedirdes a Deus para os abençoar, sentireis em vós essas poderosas consolações que secam as lágrimas, essas aspirações maravilhosas que vos mostrarão o futuro prometido pelo soberano Senhor”.

Além da busca do consolo espiritual é preciso aprender a lidar com a perda do ente querido. Para compreendermos melhor como trabalhar interiormente esse momento tão difícil e doloroso, entrevistamos a psicóloga Kátia Flock, que é vice-presidente da ABRAPE (Associação Brasileira de Psicólogos Espíritas) e apresentadora dos programas Alquimia da Mente e Despertar para a Vida, na Rede Boa Nova de Rádio.

Como você, psicóloga e espírita, analisa a questão da perda de entes queridos?

Acredito que o indivíduo que tem conhecimento da existência da vida após a morte aprende a lidar muito melhor com a questão da perda de entes queridos, porque tem uma concepção diferente dos demais, sabe que a perda é apenas física e transitória. Então, quando a pessoa passa por essa situação, muitas vezes de uma forma inesperada ou brutal e tem a crença nos valores espirituais, consegue viver esse período de luto com maiores condições de enfrentar o distanciamento.

Quer dizer, então, que a pessoa que possui fé e crença na vida após a morte lida melhor com a separação ?


A pessoa que crê na existência da vida após a morte e passa pela dor da perda de um ente querido, lida melhor psicologicamente e emocionalmente com a morte. O individuo que não tem essa concepção da existência espiritual, acaba vivendo esse distanciamento de uma maneira pior e de forma conflituosa, por não acreditar na possibilidade de reencontrar a pessoa que partiu.


Com a dor da perda, o psiquismo sofre muitos danos e se existir uma ligação muito forte entre esses, a pessoa acaba vivendo com um grande drama. Muitas, até, não conseguem se curar quando perdem seus entes queridos; continuam sofrendo muitos anos com a mesma dor.


Além do aspecto espiritual, como podemos trabalhar psicologicamente a dor da perda?


Nós temos que analisar o que é a perda. Ela significa não podermos mais compartilhar com aquele indivíduo que é muito importante em nossa vida. Todos nós temos pessoas importantes em nossas vidas, mas se estivermos mais preparados e desenvolvermos o

autoconhecimento, aprenderemos a trabalhar melhor com os momentos difíceis.

Muitas vezes existe uma dependência emocional muito grande entre elas e a perda parece brutal, até mesmo, desesperadora. Então, uma forma de lidar melhor com essas situações é a busca da psicoterapia. Por intermédio do tratamento, acaba entrando em contato com suas potencialidades internas e desenvolvendo a auto-estima, pois em geral, as pessoas muito dependentes das outras são pessoas que não confiam em si mesmas.

O autoconhecimento é uma ajuda para tudo na vida do ser humano, porque as perdas, as dificuldades e as frustrações existem e vão existir sempre. Mas a pessoa aprende, dessa maneira, a ter subsídios emocionais e afetivos suficientes para enfrentar as perdas em geral; aprende a canalizar o seu amor também para outras pessoas.


Desabafar sobre os problemas pode ajudar?


Sim. Falar, expressar seus sentimentos pode ajudar muito, mas apenas isso não resolve totalmente a questão. O tempo também ajuda a pessoa a enfrentar a situação.


É importante que aconteça a comunicação, porque o indivíduo muitas vezes acaba entrando em um estado de isolamento e se distanciar não é a maneira mais adequada de solucionar o problema. Negar, jamais deve ser o caminho de resolução de uma questão, e evitar falar é fugir.


A dor da perda leva muitas pessoas para os consultórios dos psicólogos?


O ser humano não foi criado para viver a dor, foi criado para viver o prazer, e desde criança aprendemos a lidar com a vida cheia de prazeres. Por isso que muitas vezes vemos os jovens com grandes frustrações e decepções, buscando até as drogas para fugir, exatamente porque não foram educados para vencer as dificuldades.


A maioria dessas pessoas que procuram os consultórios chegam em grande dor, até mesmo em desespero. E a dor se simboliza através de uma depressão, onde a pessoa não quer viver mais já que perdeu um ente querido. Nós chamamos esse período de depressão por luto. E através das sessões terapêuticas a pessoa vai percebendo que a grande dor dela foi de não querer aceitar que ela consegue viver sozinha; não acreditava até então que poderia viver sem aquela pessoa e vai começar a compreender que pode.


Para encerar, deixe uma mensagem.


O importante é perceber os bons momentos que vivemos com esse ente querido. Além disso, tentar entender que nada acontece ao acaso, tudo tem uma finalidade e se a separação ocorre, ela causa um grande impacto, mas temos que guardar um bom sentimento e sabermos que a caminhada foi importante enquanto estivemos juntos e que a separação não é o fim. Existe a possibilidade do reencontro.


Nós aprenderemos a lidar melhor com essa separação se tivermos a certeza de que ela é transitória. Todos nós partiremos um dia para o plano espiritual. Lidar com a morte não é nada fácil, porque é conviver com a perda. O enfrentamento vem a partir do momento em que tentamos aproveitar a presença de nossos entes queridos enquanto estão conosco, demonstrando carinho e amor, para quando partirem, não sofrermos tanto. Mas o que resta quando esse ente desencarna é lembrar desses bons momentos e ter a certeza de que a perda não é permanente, é apenas transitória. É um período de afastamento.


A pessoa deve tentar levar sua vida adiante, porque quando ficamos presos demais à perda, no futuro acabamos tomando conhecimento de que não vivemos a própria vida e sim, a vida do outro.


A pessoa que sofre a dor da perda de um ente querido não deve depender emocionalmente de uma mensagem psicografada. Apesar de muitas vezes servir como consolo, a pessoa precisa criar forças em seu próprio mundo interior.


Participando de grupos de apoio


A pessoa deve tentar levar sua vida adiante, porque quando ficamos presos demais à perda, no futuro acabamos tomando conhecimento de que não vivemos a própria vida e sim vida e sim, a vida do outro.


Segundo os depoimentos que ouvimos de muitas pessoas que perderam seus entes queridos, desabafar sobre o assunto é muito importante. “É como se tivéssemos nosso ente querido perto de nós novamente por alguns instantes”, nos relatou um dos entrevistados.


Existem alguns centros espíritas que oferecem esse tipo de apoio a esses familiares. Entramos em contato com dois deles. O centro espírita A Caminho da Luz, no bairro da Água Rasa, em São Paulo, mantém um grupo que recebe o nome Gotas de Amor, voltado aos pais que perderam seus filhos. O grupo se reúne para a leitura do Evangelho, passes, apoio às mães e psicografia. As voluntárias também orientam as gestantes e auxiliam na confecção de enxovais.


Outro local que possui um atendimento voltado às pessoas que perderam seus entes queridos é o centro espírita Perseverança, no bairro Santa Clara, zona leste de São Paulo. Entrevistamos Vilma Faria, coordenadora do grupo. O trabalho consiste em palestras e passes, depoimentos de pessoas que já vivenciaram a mesma dor, sessões de psicografia e auxílio nas obras sociais da casa. Vilma nos relatou, também, que perdeu seu filho há 25 anos, e como é ajudar outras mães que estão passando pela mesma situação. “Eu me encontrei na Doutrina Espírita e aprendi a olhar mais para a dor dos outros”, relata.


Seu filho, Moacyr Júnior, desencarnou em um acidente de moto aos 17 anos. Depois da perda ela passou a freqüentar o centro espírita Perseverança e lá recebeu diversas psicografias. Algumas dessas mensagens constam em livros como Motoqueiros do Além e Vozes da Outra Margem. Passou também a freqüentar o grupo de mães e hoje, como coordenadora, diz que tenta passar tudo aquilo que aprendeu para outras pessoas que estão passando pela dor. “Acima de tudo, devemos amar a Deus e jamais devemos nos entregar ao desespero. É através da vontade de servir a Jesus e ao próximo que aprendemos a sobreviver, apesar da dor, e muitas vezes não é preciso ir longe para isso; pode haver alguém de nossa família precisando de nossa ajuda”.

postado por Marco Aurelio Rocha às 17:10 em 05/05/2011, no blog Espiritismo na Rede (http://marcoaureliorocha5.blogspot.com/)

3 de jul. de 2011

R E I K I



 O QUE É O REIKI?

O Reiki é um sistema energético que, através da energia (Rei) serve de ponte para unir a energia vital (Ki) com a energia divina, atuando nos seguintes níveis:

1 ) Físico: no corpo e dores manifestadas;
2 ) Emocional: o que você está sentindo;
3 ) Mental: o que você está se permitindo pensar;
4 ) Espiritual: sua capacidade de se amar e amar aos outros.

Reiki - é importante definir o que ele não é:

· Ele não é um dom
· Não é uma religião
· Não é uma seita com adeptos
· Não é filosofia mística .
. Não é um sistema que supre a medicina alopática (Termo que designa o tipo de medicina academica, oficialmente reconhecida pelas associações da corporação médica.)
· homeopatia

Benefícios do Reiki

Alivia a dor;
Reduz stress;
Clareia a mente e emoções;
Desperta potencialidades, resgatando a coragem, a alegria e
autoconfiança;
Promove o equilíbrio, harmonizando os órgãos, regenerando
as células e recuperando a saúde;
Abre os caminhos;
Afasta pessoas e situações indesejáveis, etc.


REIKI - COMO É APLICADO
Durante a aplicação, a energia Reiki flui pelo corpo como se estivesse seguindo um sistema circulatório invisível, dotando de energia toda célula em seu caminho.
Esta corrente de energia está presente em todo organismo vivo, mas devido ao cansaço, stress, alimentação inadequada, fatores emocionais, pode tornar-se enfraquecida ou parcialmente bloqueada, gerando doenças, dificultando o desempenho profissional, nos relacionamentos,
enfim, criando dificuldades para a vida de um modo geral.
Na prática mais comum do Reiki no Ocidente, o terapeuta direciona por intermédio das palmas das suas mãos, a Rei (Energia Vital Universal), para os principais centros energéticos do corpo humano. A esses centros dá-se o nome de Chakras (um nome oriundo duma antiga língua sagrada, o sânscrito, a mãe das línguas indo-europeias).
Chakra significa literalmente "roda" ou "círculo" e designa, centros energéticos dos nossos corpos. É através dos chakras que se efetuam as trocas de energia vital entre o nosso organismo e o Universo.
O funcionamento dos chakras condiciona e regula a nossa forma de estar na vida, a forma como nos interacionamos socialmente, entre muitos outros fatores que serão objeto de estudo mais aprofundado noutra página. O seu equilíbrio e bom funcionamento, são fundamentais para um bom estado de saúde em geral.

Dar Reiki a outra pessoa
Somente podemos dar REIKI a outra pessoa com o seu consentimento. Ele pode ser oferecido, mas não imposto. REIKI é Amor, e Amar é Respeitar. Se, ao ser oferecido, recebermos uma negação, devemos respeita-la. REIKI é Amor. Amar é libertar. Devemos dar ao outro a liberdade de aceitar ou não o que lhe oferecemos. Assim, uma pessoa pode se sentir mais amada, porque a respeitamos em sua vontade

SÍMBOLOS SAGRADOS DO REIKI





 
O que é sagrado, não pode ser profanado. Assim como a cruz, cuja exposição pública propaga sua força, também os símbolos do REIKI podem ser expostos, pois o amor nada tem a esconder. O amor não contém obscuridades. O amor não pode ser usado equivocadamente. O amor somente pode ser estendido. Não podemos reter o poder do amor, nem tão pouco conseguiríamos manter secretos seus símbolos.
O que é secreto, mantém-se a si mesmo. Os símbolos do REIKI somente podem ser usados por quem os recebe de um Mestre REIKI


Fonte: http://bodyshiva.blogspot.com/2008/12/reiki.html