19 de jun. de 2013

INCENSO





INCENSO
Pesquisas científicas têm demonstrado que, ao ser queimado o incenso desprende tetraidrocanabinol (THL), substância com notável poder desinfetante, porém também inebriante e anestésica, capaz, por exemplo, de atenuar dor de cabeça e de dente.
O fenol exalado pela fumaça do incenso de fato atua no córtex cerebral (sede da consciência e da elaboração de informações) e sobre o sistema neurovegetativo (que controla a respiração, o ritmo cardíaco, as funções digestivas e intestinais).
Foi comprovado que o THL estimula a serotonina (substância produzida pelo cérebro, pertencente ao grupo biológico das aminas). Doses básicas, como por exemplo as equivalentes as exalações de incenso durante uma cerimônia religiosa, aumentam o nível de serotonina que, por sua vez, atenua os impulsos nervosos e baixa a freqüência das ondas cerebrais, criando um estado psicofísico que facilita a capacidade de concentração.
A serotonina é também dotada de ação anti-hemorrágica, sendo protetora dos capilares. Supõe-se que o incenso, com seu poder inebriante, é capaz de ajudar na concentração, despertando a vontade psíquica, levando paz ao coração, aplacando as tensões, predispondo à meditação e acendendo nos ânimos aquele fervor que permite entrar em contato com a divindade.
Também estimula favoravelmente o olfato do homem, exalta o caráter solene de uma celebração e, finalmente, desinfeta e purifica os ambientes.

Os egípcios são dos mais ancestrais produtores de incenso, assim como usaram o incenso para fins religiosos e espirituais antes mesmo dos Hebreus.
O incenso egípcio resultava de uma combinação de 16 ingredientes, que eram processados de acordo com fórmulas místicas. O Incenso egípcio era feito com ingredientes como mel, vinho, passas, resina, e servia para fins tanto místicos com medicinais.





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